23 janeiro 2007

GRANDES HERÓIS MARVEL 10 (Abril Ed./85)


Argumento: Steve Englehart
Arte:
Sal Buscema, George Tuska e Don Heck
Arte-Final: Joe Staton, Frank Chiaramonte, John Tartaglione
Cores: Phil Racheson, George Roussos, Petra Goldberg

A primeira revista que comprei foi Marvel Saga #1, a qual espero em breve poder resenhar aqui, e trazia um arco de histórias com os Vingadores. Era fantástico, um mundo novo que se abria para mim. Estava acostumado a ler apenas Disney ou Turma da Mônica... super-heróis do porte de um Thor, um Homem de Ferro, um Homem Aranha, traziam um peso diferente às suas histórias.

Mas, quem realmente me deixava intrigado era Visão. Como um ser humano poderia se apaixonar por um andróide? Não apenas isto, mas os poderes do Visão eram muito originais. Alguém que poderia alterar sua densidade do estado total de intangibilidade para o do mais duro diamante, este tipo de apelo me cativava. Entretanto, relendo esta história, percebi que o que procurava era a resposta para a questão do próprio Visão: um andróide ser capaz de amar. E para amar, seria necessário compreender de onde veio.


A trama se desenvolve em torno de dois eventos simultâneos: a origem de Visão e de Mantis, a Madonna Celestial. Este benefício é concedido por Imortus e nas duas histórias paralelas são revelados detalhes como a origem da guerra entre Krees e Skrulls e o destino do primeiro Tocha Humana que na verdade é... o Visão! E Mantis e Serpente da Lua dividem algo mais do que uma mera semelhança.

Ao final, o desfecho da batalha com Kang e o casamento de Visão e Feiticeira Escarlate. Vejamos: a origem da batalha Kree-Skrull, de Visão e Mantis, a Madonna Celestial, tantos acontecimentos...




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